O PlateSpin Migrate suporta a migração das seguintes cargas de trabalho do Windows e do Linux para plataformas não de nuvem, como máquinas físicas e virtuais em hipervisores suportados. Consulte Plataformas de virtualização de destino suportadas.
Os seguintes recursos de migração são suportados para migração para plataformas não de nuvem:
Migrações não hierárquicas (P2V, V2V, V2P, P2P).
Sincronização de carga de trabalho não hierárquica (P2V, V2V, P2P, V2P).
NOTA:
Nem todas as cargas de trabalho são suportadas em todas as plataformas de virtualização de destino. A migração de cargas de trabalho para uma plataforma de virtualização de destino está sujeita ao suporte do sistema operacional convidado no host de destino pelo fornecedor do host.
Antes de instalar drivers de transferência com base em blocos em cargas de trabalho de origem do Windows, verifique se você aplicou as atualizações mais recentes do Windows à carga de trabalho.
As cargas de trabalho BIOS devem ter pelo menos uma partição no disco de boot e um carregador de boot instalado no MBR (Master Boot Record).
Não há suporte para a conversão de sistema Linux baseado no BIOS em UEFI.
A conversão de uma carga de trabalho de origem UEFI do Linux como destino BIOS do Linux exige uma partição /boot disponível na carga de trabalho de origem.
Não há suporte para a criação de imagens de carga de trabalho do Linux.
Revise as seguintes seções:
O PlateSpin Migrate suporta as seguintes plataformas Microsoft Windows para migração para máquinas virtuais em hosts de virtualização ou para máquinas físicas, exceto conforme especificado na Tabela 2-1. Consulte também Armazenamento de carga de trabalho suportado e Arquiteturas de carga de trabalho suportadas.
Tabela 2-1 Plataformas não de nuvem: Cargas de trabalho do Windows suportadas
Sistema operacional |
Comentários |
---|---|
Servidores |
|
Windows Server 2016 |
A migração para uma VM da VMware requer o VMware vCenter 6.0 ou posterior. |
|
|
|
Inclui os sistemas DC (Domain Controller – Controlador de Domínio) e as edições SBS (Small Business Server). Não suporta a migração do Windows Server 2008 R2 SP0 para o Hyper-V porque a Microsoft deixou de oferecer suporte a ele. Consulte o site do Microsoft TechNet. |
|
|
Clusters |
|
Cluster do Windows Server 2016 Suporte a modelos de quorum:
|
Tanto o Cliente quanto a Interface da Web do Migrate suportam a migração automatizada de Clusters do Windows para plataformas de virtualização de destino do VMware vCenter. O Cliente do Migrate também suporta a migração semiautomatizada de Clusters do Windows para máquinas físicas usando o workflow X2P. Consulte Preparando para migração de clusters do Windows. A migração de Clusters do Windows Server 2016 para VMware exige o VMware 6.0 ou posterior. O PlateSpin Migrate não suporta a migração de clusters do Windows Server para as seguintes infraestruturas de destino:
O PlateSpin Migrate suporta apenas a replicação com base em blocos para clusters. Não há suporte para a replicação no nível do arquivo. O PlateSpin Migrate oferece métodos de transferência sem driver e com base em driver e blocos. Consulte Transferência com base em blocos para clusters. O PlateSpin Migrate suporta o uso de discos RDM (Raw Device Mapping – Mapeamento de Dispositivos Brutos) compartilhados (FC SAN) em VMs de destino para a migração semiautomatizada de um Cluster de Failover do Windows Server (WSFC) para VMware, em que cada nó de VM de destino reside em um host diferente em um Cluster do VMware. Consulte Migração avançada do cluster do Windows para VMs VMware com discos RDM. |
Suporte a modelos de quorum:
|
|
Suporte a modelos de quorum:
|
|
Suporta o modelo de quorum:
|
|
Desktops |
|
Windows 8 e 8.1 |
Requer o Plano de Energia de Alto Desempenho. |
Windows 7 |
Suporta apenas Professional, Enterprise e Ultimate. |
O PlateSpin Migrate suporta as seguintes plataformas Linux para migração para máquinas virtuais em hosts de virtualização ou para máquinas físicas, exceto conforme especificado na Tabela 2-2. Consulte também Armazenamento de carga de trabalho suportado e Arquiteturas de carga de trabalho suportadas.
Tabela 2-2 Plataformas Não de Nuvem: Cargas de Trabalho do Linux Suportadas
Distribuição Linux |
Versões |
Comentários |
---|---|---|
Red Hat Enterprise Linux (RHEL) |
AS/ES/WS 4.x, 5.0 para 5.11, 6.0 para 6.9 e 7.0 para 7.5 |
Para cargas de trabalho do Red Hat Enterprise Linux 6.7, Oracle Linux 6.7 e CentOS 6.7 com volumes LVM, o PlateSpin Migrate suporta a replicação incremental apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-642.13.1.el6) para a distribuição 6.7. Para cargas de trabalho Red Hat Enterprise Linux 6.8, Oracle Linux 6.8 e CentOS 6.8 com volumes LVM, o PlateSpin Migrate suporta a replicação incremental apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-696.20.1.el6.x86_64) para a distribuição 6.8. A migração de uma carga de trabalho de origem paravirtualizada para uma plataforma de destino como uma carga de trabalho totalmente virtualizada é suportada para o RHEL 5. Consulte Cargas de trabalho de origem paravirtualizadas. |
SLES (SUSE Linux Enterprise Server) |
9, 10, 11 (SP1, SP2, SP3 e SP4) |
O SLES 11 SP2 (32 bits) com kernel 3.0.13-0.27-pae não é suportado. É necessário fazer upgrade do kernel dessa versão do SLES para 3.0.51-0.7.9-pae para que a conversão funcione. A migração de uma carga de trabalho de origem paravirtualizada para uma plataforma de destino como uma carga de trabalho totalmente virtualizada é suportada para o SLES 10 e 11. Consulte Cargas de trabalho de origem paravirtualizadas. A migração de uma carga de trabalho de origem do SLES11 SP4 de 32 bits para um destino do Hyper-V não é suportada. |
CentOS |
Consulte Red Hat Enterprise Linux. |
Mesmo nível de suporte que as cargas de trabalho com RHEL, exceto que o CentOS 4.x não é suportado para o Hyper-V. A migração do CentOS 7.x para o VMware requer o VMware vCenter 5.5 ou posterior. |
Oracle Linux (OL) (antigo Oracle Enterprise Linux) |
Consulte Red Hat Enterprise Linux. |
Mesmo nível de suporte para os kernels padrão que as cargas de trabalho com RHEL, exceto que o OEL 4.x não é suportado para o Hyper-V. Mesmo nível de suporte para os kernels Unbreakable Enterprise Kernel (UEK) nas distribuições RHEL suportadas para OL 6.7 e posterior. |
Use a Interface da Web do PlateSpin Migrate para migrar as cargas de trabalho para a Amazon Web Services, o Microsoft Azure, o VMware vCloud Director e o VMware Cloud on AWS.
O Migrate suporta migrações P2C e V2C para plataformas de nuvem de destino. O Migrate suporta migrações C2C de cargas de trabalho de origem entre as plataformas de nuvem suportadas. Para obter informações sobre os cenários suportados de implantação C2C direta, consulte o Seção 12.0, Pré-requisitos para migrações entre nuvens.
NOTA:
Nem todas as cargas de trabalho são suportadas em todas as plataformas de nuvem de destino. A migração de cargas de trabalho para uma plataforma de nuvem está sujeita ao suporte do sistema operacional convidado na plataforma de nuvem de destino pelo fornecedor de nuvem.
Antes de instalar drivers de transferência com base em blocos em cargas de trabalho de origem do Windows, verifique se você aplicou as atualizações mais recentes do Windows à carga de trabalho.
As cargas de trabalho BIOS devem ter pelo menos uma partição no disco de boot e um carregador de boot instalado no MBR (Master Boot Record).
As cargas de trabalho UEFI do Windows e do Linux são migradas como são para as plataformas vCloud de destino. No entanto, para outras plataformas de nuvem de destino, como Azure e AWS, que não oferecem suporte a cargas de trabalho UEFI, as cargas de trabalho UEFI do Windows e do Linux são migradas como cargas de trabalho BIOS.
A conversão de uma carga de trabalho de origem UEFI do Linux como destino BIOS do Linux exige uma partição /boot disponível na carga de trabalho de origem.
Antes de você migrar uma carga de trabalho de origem paravirtualizada do Linux em execução no Citrix XenServer ou no KVM para uma plataforma de destino como um convidado totalmente virtualizado, consulte Cargas de trabalho de origem paravirtualizadas.
Revise as seguintes seções:
O PlateSpin Migrate suporta as seguintes plataformas para migração para a Amazon Web Services. Consulte também a Seção 2.1.3, Armazenamento de carga de trabalho suportado e a Seção 2.1.4, Arquiteturas de carga de trabalho suportadas.
Para obter informações sobre como migrar cargas de trabalho para a Amazon Web Services, consulte:
Tabela 2-3 AWS: Plataformas Windows suportadas
Sistema operacional |
Comentários |
---|---|
Microsoft Windows Server 2016 |
|
Microsoft Windows Server 2012 R2 |
|
Microsoft Windows Server 2012 |
|
Microsoft Windows Server 2008 R2 |
|
Microsoft Windows Server 2008 |
|
Microsoft Windows Server 2003 R2 |
|
Microsoft Windows Server 2003 com Service Pack 1 (SP1) ou posterior |
|
Tabela 2-4 AWS: Plataformas Linux suportadas
Distribuição Linux |
Versões |
Comentários |
---|---|---|
Red Hat Enterprise Linux (RHEL) |
5.1 para 5.11, 6.1 para 6.9 e 7.0 para 7.5 |
Para cargas de trabalho do Red Hat Enterprise Linux 6.7, Oracle Linux 6.7 e CentOS 6.7 com volumes LVM, a replicação incremental é suportada apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-642.13.1.el6) para a distribuição 6.7. Para cargas de trabalho Red Hat Enterprise Linux 6.8, Oracle Linux 6.8 e CentOS 6.8 com volumes LVM, o PlateSpin Migrate suporta a replicação incremental apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-696.20.1.el6.x86_64) para a distribuição 6.8. A migração de uma carga de trabalho de origem paravirtualizada para uma plataforma de destino como uma carga de trabalho totalmente virtualizada é suportada para o RHEL 5. Consulte Cargas de trabalho de origem paravirtualizadas. |
SLES (SUSE Linux Enterprise Server) |
11 (SP1 para SP4) |
A migração de uma carga de trabalho de origem paravirtualizada para uma plataforma de destino como uma carga de trabalho totalmente virtualizada é suportada para o SLES 11. Consulte Cargas de trabalho de origem paravirtualizadas. |
CentOS |
Consulte Red Hat Enterprise Linux. |
Mesmo nível de suporte que as cargas de trabalho com RHEL. |
Oracle Linux (OL) (antigo Oracle Enterprise Linux) |
Consulte Red Hat Enterprise Linux. |
Mesmo nível de suporte para os kernels padrão que as cargas de trabalho com o RHEL. Mesmo nível de suporte para os kernels Unbreakable Enterprise Kernel (UEK) nas distribuições RHEL suportadas para OL 6.7 e posterior. |
O PlateSpin Migrate suporta as seguintes plataformas para migração para a Nuvem do Microsoft Azure no ambiente global e no ambiente soberano do Azure China. Consulte também Armazenamento de carga de trabalho suportado e Arquiteturas de carga de trabalho suportadas.
Para obter informações sobre como migrar cargas de trabalho para o Microsoft Azure, consulte:
Tabela 2-5 Azure: Plataformas Windows suportadas
Sistema operacional |
Comentários |
---|---|
Microsoft Windows Server 2016 |
|
Microsoft Windows Server 2012 R2 |
|
Microsoft Windows Server 2012 |
|
Microsoft Windows Server 2008 R2 |
|
Tabela 2-6 Azure: Plataformas Linux suportadas
Distribuição Linux |
Versões |
Comentários |
---|---|---|
Red Hat Enterprise Linux (RHEL) |
6.7 para 6.9 e 7.1 para 7.5 |
Para cargas de trabalho do Red Hat Enterprise Linux 6.7, Oracle Linux 6.7 e CentOS 6.7 com volumes LVM, a replicação incremental é suportada apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-642.13.1.el6) para a distribuição 6.7. Para cargas de trabalho Red Hat Enterprise Linux 6.8, Oracle Linux 6.8 e CentOS 6.8 com volumes LVM, o PlateSpin Migrate suporta a replicação incremental apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-696.20.1.el6.x86_64) para a distribuição 6.8. |
SLES (SUSE Linux Enterprise Server) |
11 (SP3 e SP4) |
A migração de uma carga de trabalho de origem paravirtualizada para uma plataforma de destino como uma carga de trabalho totalmente virtualizada é suportada para o SLES 11. Consulte Cargas de trabalho de origem paravirtualizadas. |
CentOS |
Consulte Red Hat Enterprise Linux. |
Mesmo nível de suporte que as cargas de trabalho com RHEL. |
Oracle Linux (OL) (antigo Oracle Enterprise Linux) |
Consulte Red Hat Enterprise Linux. |
Mesmo nível de suporte para os kernels padrão que as cargas de trabalho com o RHEL. Mesmo nível de suporte para os kernels Unbreakable Enterprise Kernel (UEK) nas distribuições RHEL suportadas para OL 6.7 e posterior. |
NOTA:Se a partição de boot (/boot) estiver em um disco diferente da partição raiz (/), o PlateSpin Migrate migrará as duas para o primeiro disco na VM de destino do Azure.
O PlateSpin Migrate suporta as seguintes plataformas para migração para o VMware vCloud Director. Consulte também a Seção 2.1.3, Armazenamento de carga de trabalho suportado e a Seção 2.1.4, Arquiteturas de carga de trabalho suportadas.
Para obter informações sobre a migração de cargas de trabalho para o VMware Cloud Director, consulte:
Tabela 2-7 vCloud: Plataformas Windows Suportadas
Sistema operacional |
Comentários |
---|---|
Microsoft Windows Server 2016 |
Exige o vCloud 8.20 ou superior. Os hosts de base do pool de recursos do VMware devem suportar VMs com Hardware Versão 10 ou superior. A política de VDC do Provedor referente à maior versão suportada do hardware deve ser definida no mínimo como Hardware Versão 10. |
Microsoft Windows Server 2012 R2 |
|
Microsoft Windows Server 2012 |
|
Microsoft Windows Server 2008 R2 |
|
Microsoft Windows Server 2008 |
|
Microsoft Windows Server 2003 R2 |
DoNotReplaceSysFiles deve ser definido como True. |
Microsoft Windows Server 2003 com Service Pack 1 (SP1) ou posterior |
DoNotReplaceSysFiles deve ser definido como True. |
Tabela 2-8 vCloud: Plataformas Linux Suportadas
Distribuição Linux |
Versões |
Comentários |
---|---|---|
Red Hat Enterprise Linux (RHEL) |
4.x, 5.0 para 5.11, 6.0 para 6.9 e 7.0 para 7.5 |
O Migrate suporta sistema de arquivos XFS v5 em cargas de trabalho UEFI de origem do Linux para migrações usando o PRE vCloud baseado no SLES 12 SP3. No entanto, o Migrate não suporta XFS v5 para cargas de trabalho BIOS de origem do Linux migradas por meio do PRE vCloud baseado no SLES 11 SP4. Para cargas de trabalho do Red Hat Enterprise Linux 6.7, Oracle Linux 6.7 e CentOS 6.7 com volumes LVM, a replicação incremental é suportada apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-642.13.1.el6) para a distribuição 6.7. Para cargas de trabalho Red Hat Enterprise Linux 6.8, Oracle Linux 6.8 e CentOS 6.8 com volumes LVM, o PlateSpin Migrate suporta a replicação incremental apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-696.20.1.el6.x86_64) para a distribuição 6.8. A migração de uma carga de trabalho de origem paravirtualizada para uma plataforma de destino como uma carga de trabalho totalmente virtualizada é suportada para o RHEL 5. Consulte Cargas de trabalho de origem paravirtualizadas. A migração de cargas de trabalho do Red Hat Enterprise Linux 7.x só é suportada para VMware vCloud Director 5.5.x, 5.6.x e 9.1. |
SLES (SUSE Linux Enterprise Server) |
10 e 11 (SP1, SP2, SP3 e SP4) |
A migração de uma carga de trabalho de origem paravirtualizada para uma plataforma de destino como uma carga de trabalho totalmente virtualizada é suportada para o SLES 10 e 11. Consulte Cargas de trabalho de origem paravirtualizadas. |
CentOS |
Consulte Red Hat Enterprise Linux. |
Mesmo nível de suporte que as cargas de trabalho com RHEL. |
Oracle Linux (OL) (antigo Oracle Enterprise Linux) |
Consulte Red Hat Enterprise Linux. |
Mesmo nível de suporte para os kernels padrão que as cargas de trabalho com o RHEL. Mesmo nível de suporte para os kernels Unbreakable Enterprise Kernel (UEK) nas distribuições RHEL suportadas para OL 6.7 e posterior. |
Na migração para o VMware Cloud on AWS, o PlateSpin Migrate suporta as mesmas plataformas que na migração de Clusters VMware DRS para o VMware. Consulte a Seção 2.1.1, Cargas de trabalho de origem suportadas para migração para plataformas não de nuvem.
Consulte também a Seção 2.1.3, Armazenamento de carga de trabalho suportado e a Seção 2.1.4, Arquiteturas de carga de trabalho suportadas.
Para obter informações sobre como migrar cargas de trabalho para o VMware Cloud on AWS, consulte:
As seguintes diretrizes de armazenamento de carga de trabalho dizem respeito a todas as migrações:
O PlateSpin Migrate suporta os esquemas de particionamento MBR (Master Boot Record) e GPT (GUID Partition Table – Tabela de Partição GUID) para cargas de trabalho do Windows e do Linux. As cargas de trabalho e o armazenamento para migração devem ser configurados nos discos particionados com MBR ou GPT. Embora a GPT permita até 128 partições por único disco, o PlateSpin Migrate suporta apenas 57 ou menos partições GPT por disco.
O PlateSpin Migrate suporta apenas o sistema de arquivos NTFS em qualquer sistema Windows compatível. Ele não suporta sistemas de arquivos FAT ou ReFS do Windows para migração.
NOTA:Se os volumes foram criptografados com o recurso de criptografia de disco BitLocker, eles devem ser desbloqueados (decodificados) para a migração.
O PlateSpin Migrate suporta os sistemas de arquivos EXT2, EXT3, EXT4, REISERFS e XFS.
NOTA:
O PlateSpin Migrate suporta o sistema de arquivos XFS versão 5 (v5) no RHEL 7.3 e posterior e nas distribuições com base nessas versões. No entanto, o suporte a XFS v5 não se aplica a cargas de trabalho BIOS em plataformas VMware vCloud de destino.
A migração de volumes criptografados não é suportada. Se os volumes foram criptografados, eles devem ser desbloqueados (decodificados) para a migração.
O PlateSpin Migrate suporta vários tipos de discos de armazenamento, incluindo discos básicos, discos dinâmicos de origem do Windows, LVM2, RAID de hardware, NAS e SAN.
NOTA:Os seguintes avisos são relevantes aos discos de armazenamento:
Discos Dinâmicos do Windows: O PlateSpin Migrate não suporta discos dinâmicos do Windows no destino.
Para discos dinâmicos, o armazenamento não segue a estratégia de mapeamento Same as Source (Igual ao Original). Tanto os Volumes Dinâmicos Simples quanto os Volumes Dinâmicos Estendidos residirão na carga de trabalho de destino como discos de Volume Básico Simples. O disco de destino será particionado como GPT se o tamanho total combinado dos discos do membro do volume dinâmico exceder os limites de tamanho da partição MBR. Para obter mais informações, consulte Microsoft TechNet: Understanding the 2 TB limit in Windows Storage (Microsoft TechNet: Compreendendo o limite de 2 TB no Windows Storage).
RAID de Software: O PlateSpin Migrate suporta RAID de hardware, mas não suporta RAID de software. Isso é aplicável a cargas de trabalho Windows e Linux.
O Migrate suporta carregadores de boot GRUB e GRUB 2 para cargas de trabalho Linux.
O Migrate suporta cargas de trabalho do Linux com /boot no primeiro disco (sda).
A partição de boot de uma carga de trabalho de origem do Linux deve ter no mínimo 100 MB de espaço livre. Durante o processo de migração, o PlateSpin Migrate usa o espaço livre para criar uma nova imagem initrd com todos os drivers necessários para tornar a máquina pronta para o processo de boot inicial.
O armazenamento de não volume, como uma partição de troca (swap) associada à carga de trabalho de origem, é recriado na carga de trabalho migrada.
O layout de grupos de volumes e de volumes lógicos para LVM2 é mantido na estratégia de mapeamento Same as Source (Igual ao Original) para que você possa recriá-lo durante a migração.
Os volumes de disco bruto LVM são suportados nas configurações Same as Source (Igual ao Original) nas cargas de trabalho do Linux.
Para cargas de trabalho do Linux, o Migrate suporta apenas a transferência ativa de dados com base em blocos com um driver blkwatch. Para obter uma lista de drivers blkwatch pré-compilados, consulte a Seção E.2.2, Lista de distribuições.
Algumas das versões suportadas do Linux exigem a compilação do módulo blkwatch do PlateSpin de acordo com seu kernel específico. Essas cargas de trabalho são chamadas explicitamente.
Os drivers blkwatch pré-compilados estão disponíveis para o kernel padrão e o Unbreakable Enterprise Kernel (UEK), conforme especificado na Seção E.2.2, Lista de distribuições. Para outras distribuições do Oracle no Linux, os drivers pré-compilados estão disponíveis apenas para o Red Hat Compatible Kernel (RHCK) correspondente.
O PlateSpin Migrate suporta o protocolo de comunicação SAN de Fibre Channel (FC).
O Fibre Channel over Ethernet (FCoE) é suportado para migrações P2P e P2V de cargas de trabalho listadas na Tabela 2-9. A migração foi testada com dispositivos FCoE da Qlogic.
Tabela 2-9 Cargas de Trabalho de Origem Suportadas para FCoE
Cargas de Trabalho de Origem com FCoE |
Versão |
Comentários |
---|---|---|
|
|
Apenas servidores independentes. Nenhum cluster. |
SUSE Linux Enterprise Server |
11 SP4 |
|
Os drivers FCoE e a funcionalidade de suporte estão disponíveis na imagem ISO do PlateSpin. Consulte Fazendo download de imagens ISO do PlateSpin.
O PlateSpin Migrate suporta a migração de uma carga de trabalho de origem configurada para Multipath I/O (MPIO) em um ambiente SAN de Fibre Channel (FC). A carga de trabalho de destino pode estar no mesmo ou em um ambiente SAN diferente. As cargas de trabalho de origem e de destino devem ter todos os discos SAN.
NOTA:A carga de trabalho deve ser inicializada de um disco SAN. Cargas de trabalho com discos locais e SAN mistos não são suportadas, exceto se indicação em contrário na Tabela 2-10.
A funcionalidade de suporte a MPIO está disponível na imagem ISO do PlateSpin. Consulte Fazendo download de imagens ISO do PlateSpin.
Consulte a Tabela 2-10 para obter uma lista das plataformas que foram testadas para migrações em ambientes MPIO.
Tabela 2-10 Cargas de Trabalho de Origem Suportadas para MPIO
Plataforma |
Versões |
Comentários |
---|---|---|
Microsoft Windows Server |
|
|
Microsoft Windows Server em um Cluster de Failover |
2012 R2 |
A migração do cluster também foi testada usando um disco do sistema local com todos os discos de dados em uma SAN de FC. |
Red Hat Enterprise Linux (RHEL) |
|
Para cargas de trabalho Red Hat Enterprise Linux 6.8, Oracle Linux 6.8 e CentOS 6.8 com volumes LVM, o PlateSpin Migrate suporta a replicação incremental apenas para o último kernel disponível (versão 2.6.32-696.20.1.el6.x86_64) para a distribuição 6.8. |
SUSE Linux Enterprise Server |
11 SP4 |
|
O MPIO requer a instalação de software adicional de múltiplos caminhos no sistema operacional, na forma de um Recurso do Windows ou de um pacote ou módulo do Linux. Use as ferramentas de gerenciamento do MPIO para habilitar o MPIO e configurar suas políticas para dispositivos SAN com vários caminhos. Consulte a documentação do fornecedor para obter informações sobre como configurar o hardware para fornecer vários caminhos a um dispositivo de armazenamento e como instalar e configurar o MPIO.
Consulte a Tabela 2-11 para obter informações sobre os cenários de migração suportados do MPIO e as expectativas de carga de trabalho de destino.
Tabela 2-11 Cenários de Migração do MPIO Suportados
Carga de Trabalho de Origem |
Carga de Trabalho de Destino |
|
---|---|---|
Software MPIO |
Vários Caminhos de Armazenamento Disponíveis |
Caminho Único de Armazenamento Disponível |
O software MPIO está instalado. O MPIO está habilitado e configurado. |
O software MPIO é automaticamente reconfigurado na carga de trabalho de destino para o ambiente MPIO de destino. Para desabilitar o MPIO, você deve reconfigurá-lo manualmente na carga de trabalho. |
O software MPIO continua, e o MPIO é reconfigurado para um caminho único. Você pode manter o software ou removê-lo manualmente, conforme apropriado para sua rede planejada. Se você adicionar o hardware MPIO após a conclusão da migração, será necessário reconfigurar o MPIO manualmente na carga de trabalho. |
O software MPIO está instalado. O MPIO está desabilitado. |
O software MPIO permanece instalado, mas desabilitado. Para habilitar o MPIO, você deve configurá-lo manualmente na carga de trabalho. |
O software MPIO permanece instalado, mas desabilitado. Você pode manter o software ou removê-lo manualmente, conforme apropriado para sua rede planejada. Se você adicionar o hardware MPIO após a conclusão da migração, será necessário configurar o MPIO manualmente na carga de trabalho. |
O software MPIO não está instalado. |
O software MPIO não está instalado. Para habilitar o MPIO, você deve instalá-lo e configurá-lo manualmente na carga de trabalho. |
Nenhuma alteração relacionada ao MPIO é feita na carga de trabalho. |
As seguintes diretrizes de arquitetura de carga de trabalho dizem respeito a todas as migrações:
As cargas de trabalho de origem do Linux devem executar um servidor Secure Shell (SSH).
O PlateSpin Migrate suporta a migração de cargas de trabalho físicas e virtuais baseadas em x86 no seu data center:
64 bits
32 bits
Para as plataformas de virtualização de VM que usam o VMware 5.1, 5.5 e 6.0 com Nível 8 mínimo de hardware de VM, o PlateSpin Migrate permite especificar o número de soquetes e de núcleos por soquete para a carga de trabalho de destino. Ele calcula automaticamente o total de núcleos. Este parâmetro é aplicado à configuração inicial de uma carga de trabalho com uma configuração de replicação inicial de Full Replication.
NOTA:O número máximo de núcleos que a carga de trabalho pode usar está sujeito a fatores externos, como sistema operacional convidado, versão de hardware da VM, licenciamento do VMware para host ESXi e máximos de processamento do host ESXi para vSphere (consulte ESXi/ESX Configuration Maximums (VMware KB 1003497)).
Algumas distribuições de OS convidado não cumprem a configuração de núcleos e de núcleos por soquete. Por exemplo, sistemas operacionais convidados que usam o SLES 10 SP4 mantêm as configurações originais de núcleos e soquetes de quando foram instalados, enquanto outras distribuições SLES e RHEL cumprem a configuração.
Para as plataformas de virtualização de VM que usam o VMware 4.1, o PlateSpin Migrate permite especificar o número necessário de vCPUs (CPUs virtuais) para atribuir à carga de trabalho de destino. Este parâmetro é aplicado à configuração inicial de uma carga de trabalho com uma configuração de replicação inicial de Full Replication. Cada vCPU é apresentada ao OS convidado na plataforma de VM como núcleo e soquete únicos.
A migração de cargas de trabalho de origem do Windows e do Linux com base em UEFI é suportada para todas as plataformas de destino. A carga de trabalho de destino é configurada como UEFI ou BIOS, de acordo com o suporte do fornecedor da plataforma de destino. Por exemplo:
Para as plataformas vCloud Cloud Director de destino, as cargas de trabalho UEFI do Windows e do Linux são migradas como são para as plataformas vCloud de destino.
Para as plataformas de nuvem de destino, como Azure e AWS, que não oferecem suporte a cargas de trabalho UEFI, as cargas de trabalho UEFI do Windows e do Linux são migradas como cargas de trabalho BIOS.
O Migrate transfere as cargas de trabalho da origem para o destino enquanto impõe o firmware suportado aos respectivos sistemas operacionais de origem e destino. Quando qualquer migração entre os sistemas UEFI e BIOS é iniciada, o Migrate analisa a transição e alerta você a respeito da validade.
NOTA:Se você estiver migrando a carga de trabalho com base em UEFI para uma plataforma de virtualização de destino do vSphere e quiser continuar usando o mesmo modo de boot do firmware, deverá selecionar uma plataforma do vSphere 5.0 ou mais recente.
Veja a seguir exemplos do comportamento do Migrate ao fazer a conversão entre os sistemas com base em UEFI e BIOS:
Quando você migra uma carga de trabalho de origem baseada em UEFI para uma plataforma que não suporta UEFI (por exemplo, para VMware vSphere 4. x, AWS ou Azure), o Migrate transfere o firmware UEFI da carga de trabalho para o firmware BIOS.
Quando você migra uma carga de trabalho de origem baseada em UEFI para um destino baseado em BIOS, o Migrate converte os discos de boot do sistema UEFI, que eram GPT, em discos MBR.
(Para Cargas de Trabalho do Windows) Quando você migra uma carga de trabalho de BIOS para um destino com base em UEFI, o Migrate converte os discos de boot do sistema BIOS, que são MBR, em discos GPT.
A conversão de paravirtualizado em totalmente virtualizado é suportada para as seguintes cargas de trabalho de origem executadas em um host virtual do Citrix XenServer ou do KVM:
Distribuições do Red Hat Enterprise Linux (RHEL) 6.0 e do Linux com base no RHEL 6.0
Distribuições do Red Hat Enterprise Linux (RHEL) 5.x e do Linux com base no RHEL 5.x
SUSE Linux Enterprise Server 10 e 11
Apenas conversões com base em blocos são suportadas.
Antes de você migrar uma carga de trabalho de origem paravirtualizada do Linux em execução no Citrix XenServer ou no KVM para uma plataforma de destino como um convidado totalmente virtualizado, faça o seguinte:
Verifique se ambos os kernels paravirtual e padrão estão instalados na carga de trabalho de origem paravirtualizada.
Compile manualmente os drivers com base em blocos para o kernel do Xen.
O PlateSpin Migrate suporta as seguintes plataformas de virtualização de destino.
A Tabela 2-12 lista as plataformas de destino VMware suportadas para a Interface da Web do PlateSpin Migrate e o Cliente do Migrate. O Cliente do Migrate suporta a migração automatizada ou semiautomatizada usando o workflow X2P. A interface da Web suporta a migração automatizada. Consulte:
Consulte também Pré-requisitos de migração para VMware e Pré-requisitos de migração para o VMware Cloud on AWS.
NOTA:Para obter informações sobre como criar disco de VM de destino em plataformas do VMware usando o RDM (Raw Device Mapping – Mapeamento de Dispositivos Brutos), consulte Migração para o VMware.
A Tabela 2-14 lista as plataformas de virtualização de destino suportadas para o Cliente do PlateSpin Migrate usando o workflow X2P semiautomatizado.
NOTA:
A migração de cargas de trabalho para uma plataforma de virtualização de destino está sujeita ao suporte do sistema operacional convidado no host de destino pelo fornecedor do host.
Você precisa de uma licença do OS para a carga de trabalho de destino migrada.
Tabela 2-12 Plataformas de Destino do VMware suportadas para a Interface da Web e o Cliente do Migrate
Plataforma |
Versões |
Comentários |
---|---|---|
VMware vCenter |
|
O armazenamento vSAN (VMware Virtual SAN) é suportado na plataforma de virtualização de destino do vCenter da seguinte maneira:
O RDM (Raw Device Mapping – Mapeamento de Dispositivos Brutos) para VMs de destino é suportado usando o workflow X2P. Consulte também a Tabela 2-13, Armazenamentos de dados VMware suportados. |
VMware ESXi |
|
Todas as versões do ESXi devem ter uma licença paga. A migração não será suportada com esses sistemas se eles estiverem operando com uma licença gratuita. O RDM (Raw Device Mapping – Mapeamento de Dispositivos Brutos) para VMs de destino é suportado usando o workflow X2P. Consulte também a Tabela 2-13, Armazenamentos de dados VMware suportados. |
VMware ESX |
|
O RDM (Raw Device Mapping – Mapeamento de Dispositivos Brutos) para VMs de destino é suportado usando o workflow X2P. Consulte também a Tabela 2-13, Armazenamentos de dados VMware suportados. |
Tabela 2-13 Armazenamentos de dados VMware suportados
Tipo de armazenamento de dados |
Configurações suportadas |
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VMFS |
Compatível com todas as versões suportadas das plataformas VMware vCenter, ESXi e ESX. |
NFS |
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Outros |
Outros tipos de armazenamento de dados não são suportados, como Volumes Virtuais e vFlash. |
Tabela 2-14 Plataformas de virtualização de destino suportadas apenas para o cliente do Migrate
Plataforma |
Versões |
Comentários |
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Microsoft Hyper-V Server |
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Suportado para workflow automatizado ou X2P. Consulte: Consulte também Pré-requisitos de migração para o Microsoft Hyper-V. |
Microsoft Windows Server com Hyper-V |
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Suportado para workflow automatizado ou X2P. Consulte: Consulte também Pré-requisitos de migração para o Microsoft Hyper-V. |
Citrix XenServer |
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Convidados totalmente virtualizados são suportados. Suportado por meio do workflow X2P. Consulte Migração para máquinas virtuais no Citrix XenServer. Consulte também Pré-requisitos de migração para VMs no Citrix XenServer. |
SUSE Linux Enterprise Server com Xen |
11 SP3 e 11 SP4 |
Convidados totalmente virtualizados são suportados. Suportado por meio do workflow X2P. Consulte Migração para máquinas virtuais no Xen. Consulte também Pré-requisitos de migração para VMs no Xen. |
SUSE Linux Enterprise Server (SLES) com KVM |
11 SP4 e 12 SP1 |
Convidados totalmente virtualizados são suportados. Dispositivos Virtio são suportados. Suportado por meio do workflow X2P. Consulte Migração para máquinas virtuais na KVM. Consulte também Pré-requisitos de migração para VMs no KVM. |
Red Hat Enterprise Linux (RHEL) com KVM |
7.4 |
Convidados totalmente virtualizados são suportados. Dispositivos Virtio são suportados. Suportado por meio do workflow X2P. Consulte Migração para máquinas virtuais na KVM. Consulte também Pré-requisitos de migração para VMs no KVM. |
O PlateSpin Migrate suporta a migração de cargas de trabalho para plataformas de nuvem de destino na Interface da Web do Migrate.
Tabela 2-15 Plataformas de Nuvem de Destino Suportadas para a Interface da Web do Migrate
Plataforma |
Versões |
Comentários |
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Amazon Web Services (AWS) |
Ambiente do Amazon EC2 |
Consulte também Seção 8.0, Pré-requisitos de migração para a Amazon Web Services. |
Microsoft Azure |
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Um servidor do Migrate pode ter várias plataformas de destino de Nuvem do Azure. Você pode especificar o ambiente de Nuvem do Azure e o Local ao criar a plataforma de destino. |
VMware vCloud Director |
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Consulte também Pré-requisitos para migração para o VMware vCloud Director. Faça download do Ambiente de Replicação do PlateSpin no para vCloud no Site de Downloads do PlateSpin Migrate 2018.11. |
VMware Cloud on AWS |
Consulte também Pré-requisitos de migração para o VMware Cloud on AWS. |
Além do inglês, o PlateSpin Migrate oferece o NLS (National Language Support – Suporte ao Idioma Nacional) para chinês simplificado (ZH-CN), chinês tradicional (ZH-TW), francês (FR-FR), alemão (DE-DE) e japonês (JA-JP).
A documentação online traduzida está disponível nesses idiomas e também em espanhol (ES-ES) e português do Brasil (PT-BR).
A Interface da Web do PlateSpin Migrate, as opções de Configuração do PlateSpin e os arquivo de Ajuda estão disponíveis por meio de um browser da Web suportado:
Google Chrome 34.0 e versões posteriores
Microsoft Internet Explorer 11.0 e versões posteriores
Mozilla Firefox 29.0 e versões posteriores
NOTA:O JavaScript (Scripts Ativos) deve ser habilitado no browser.
Para usar a Interface da Web em um dos idiomas internacionais suportados, consulte Definindo configurações de idioma para versões internacionais.